Notícias

12/07/22

O transtorno de compulsão alimentar, acomete homens e mulheres, que frequentemente perdem o controle sobre a sua alimentação.

Esses episódios de compulsão alimentar não são seguidos por comportamentos compensatórios, como purgação, jejum ou exercícios excessivos, como acontece com a Bulimia Nervosa por exemplo. E muitas destas pessoas que sofrem com essa condição podem ser tornar obesas e com maior risco de desenvolver outras condições, como a doença cardiovascular e o diabetes.

Pessoas que lutam contra esse distúrbio também podem experimentar sentimentos intensos de culpa, angústia e constrangimento relacionados à compulsão alimentar, o que pode influenciar a progressão do distúrbio alimentar.

Os pacientes com essa compulsão devem ser analisados por uma equipe médica multidisciplinar, com a colaboração de psiquiatras, nutrólogos e outros profissionais que se façam necessários para cada situação.

Fonte: Sociedade Brasileira de Diabetes

27/06/22

Com o passar dos anos, o organismo tende a perder músculo. Quando isso acontece em quem já apresenta excesso de gordura no corpo pode surgir o quadro de obesidade sarcopênica.

Em uma revisão de 12 estudos conduzida pela Universidade Tufts, nos Estados Unidos, concluiu que a obesidade sarcopênica está diretamente ligada a doenças crônicas, como o diabetes e a pressão alta. Essa condição provoca maior ocorrência de distúrbios metabólicos e aumento do risco de mortalidade quando comparada à obesidade ou à
sarcopenia isoladamente.

Entre as suas principais causas para a obesidade sarcopênica estão o sedentarismo e a baixa ingestão de proteínas. Acometendo tanto homens quanto mulheres e contribui para a perda da autonomia, maior risco de quedas, redução da densidade mineral óssea e diminuição da capacidade funcional para realizar as tarefas do dia a dia.

Fonte: ABESO

14/06/22

Em um estudo realizado pela Universidade de Barcelona, na Espanha, concluiu que uma dieta cheia de alimentos ricos em gordura não é capaz de sozinha, fazer o indivíduo desenvolver a popular esteatose hepática, ou a doença hepática gordurosa não alcoólica. Porém se a dieta incluir bebidas com frutose adicionada — como refrigerantes e sucos de caixinha – pode acelerar o surgimento do problema hepático.

Segundo os autores, o efeito da frutose em induzir a síntese de ácidos graxos no fígado é muito mais decisivo para o aparecimento da doença hepática do que a introdução de gordura no organismo por meio de alimentos.

Os cientistas chamam a atenção de que esse efeito só é observado quando a ingestão da frutose ocorre na forma líquida. Porque desta forma a absorção desse açúcar é mais rápida, alcançando de maneira massiva o fígado e produzindo essas alterações em seu metabolismo. Segundo os autores “Aparentemente, para o fígado, temos uma espécie de overdose de frutose quando tomamos essas bebidas industrializadas açucaradas”. E não há fígado que suporte uma “overdose” atrás de outra.

Fonte: ABESO

02/06/22

A tirzepatida, é a mais nova promessa no tratamento contra a obesidade, com estudos que vem alcançando resultados superiores a outros remédios disponíveis para esse fim. Segundo testes da fabricante o medicamento chegou a reduzir em mais de 20% o peso dos participantes em estudo científicos conduzidos pela empresa. Isso em um ano e meio de tratamento. Porém esses estudos ainda não tiveram seus resultados divulgados na comunidade cientifica.

Estudos anteriores com pacientes com diabetes, submetidos ao jugo da comunidade científica, mostraram um emagrecimento superior a 10% do peso total no período de um ano. A tirzepatida simula a ação de dois hormônios secretados pelo intestino, GLP-1 e GIP, que atuam no controle da glicose, na promoção da saciedade e em mais uma porção de processos do corpo.

O fármaco aplicado com uma injeção subcutânea semanal, já foi aprovado recentemente nos Estados Unidos e vem sendo avaliado em diversos países. Porém ainda não comercializada no Brasil ou em outros países, mas pode estar disponível no mercado a partir de 2023.

26/05/22

A Abeso e SBEM (Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia) lançaram em conjunto uma nova maneira de classificar a obesidade baseada na trajetória do peso. A maior parte das pessoas ainda acredita que o objetivo do tratamento da obesidade é emagrecer e normalizar o índice de massa corporal (IMC), sem se preocupar em ter um organismo mais saudável.

Uma perda de peso modesta acima de 5% já traz diversas vantagens para a saúde, independentemente do valor do IMC ao final do tratamento que levou a esse emagrecimento. Para quem tem um IMC entre 30 e 39, 9 kg/m2, perdas que representem de 5% a 10% do valor mais alto alcançado na vida indicam uma obesidade reduzida. Já perdas acima de 10% apontam para uma obesidade controlada, com uma redução de risco importante para a saúde.

Indivíduos com um IMC igual ou maior do que 40kg/m2, os valores devem representar mais 10% do peso mais alto e deve ultrapassar 15% para obesidade controlada.

A Abeso e os demais autores não têm a pretensão de que a nova proposta substitua as classificações anteriores, mas que sirva de ferramenta para ajudar no tratamento e na avaliação dos pacientes.

23/05/22

O Conselho Regional de Medicina de Santa Catarina ou CRM-SC emitiu um parecer a respeito dos Implantes de Gestrinona, frequentemente anunciados como “Chips da Beleza”, produto que vem ganhando fama entre os influenciadores, mas que não tem registro no Brasil e nem comprovação cientifica sobre sua eficácia.

Segundo o documento, o Conselho Regional de Medicina de Santa Catarina, CONDENA A SUA UTILIZAÇÃO: “Não há, no momento, base científica que justifique o uso clínico de Implantes de Gestrinona para qualquer indicação, exceto em ambiente de estudos científicos devidamente registrados em Comissão de Ética em Pesquisa, conforme o regramento vigente para a condução de pesquisas clínicas envolvendo seres humanos no Brasil. O uso de medicamento sem registro no País e em apresentação e via de administração não estudada para a indicação proposta, afronta as normas sanitárias e éticas vigentes no Brasil”.

20/05/22

Procurando melhorar a qualidade da prestação de nossos serviços, desenvolvemos um aplicativo exclusivo da Clínica Dietrich.

Com ele você poderá ter as seguintes funcionalidades:

– Chat privado de comunicação, protegido por criptografia entre o cliente e o médico.

– Dados evolutivos de peso, percentual de gordura, massa muscular e IMC.

– Receber notificações do consultório referentes a consulta e demais informações de interesse para o cliente.

– Na opção tratamento, é possível disponibilizar pelo aplicativo documentos e informações relacionadas ao cliente, tais como: lista de alimentos sugerida, orientações nutrológicas, resultados de exames de imagem, resultados de exames de laboratório, planejamento do tratamento e diversas outras orientações específicas.

– Possibilita também ao cliente colocar dados pessoais referentes a pressão arterial, peso, quantidade de passos realizada todos os dias e glicemia.

– Lista de indicações referentes a prestadores de serviços médicos, lojas de suplementos e fornecedores de alimentos.

A ferramenta foi criada exclusivamente para o cliente e pretendemos evoluir para mais funcionalidades. Contamos com o seu apoio para melhorias e inovações.

12/05/22

Um lipídico ou gordura presente no leite materno conhecido por 12,13-diHOME pode ajudar a proteger os bebês contra a obesidade por estar envolvido com a quantidade de gordura marrom que faz o organismo dos bebês gastar mais energia, segundo os cientistas da Joslin Diabetes Center, nos Estados Unidos, em um artigo publicado no Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism.

Segundo o estudo os exercícios físicos praticados pela mãe podem estimular os teores dessa substância no leite. Aumentando a sua produção e protegendo os amamentados por essas mães.

Quanto mais 12,13-diHOME era encontrado no leite materno, mais gordura marrom existia no corpo do bebê alimentado. Há́ muito tempo se associa o aleitamento materno à prevenção da obesidade infantil, mas os achados as vezes são controversos.

Porém, esse novo estudo aponta que a grande diferença pode estar na composição do leite. Mulheres que levam um estilo de vida ativo, por exemplo, produzem doses extras de 12,13-diHOME aos seus bebês. O que aumentaria essa proteção contra a obesidade infantil através do aleitamento materno.

08/05/22

A Clínica Dietrich de Medicina & Nutrologia deseja a todas as mães, um Feliz Dia das Mães!

06/05/22

Jantar 2 horas antes de dormir pode aumentar o risco em 50% para a diabetes, pelo menos é o que sugere um estudo realizado na Universidade de Múrcia, na Espanha em colaboração com a Universidade Harvard (EUA) e o Hospital Geral de Massachusetts, em Boston (EUA).

O jantar perto da hora de ir para a cama diminui a tolerância à glicose. E a melatonina endógena, envolvida em alterações da glicose no metabolismo, é gerada durante a noite. O horário ideal para a última refeição é por volta das 18h30, a partir desse horário a digestão é desacelerada e sobrecarregar o corpo com muitas calorias pode comprometer o gasto calórico e até mesmo o sono.

Escolher corretamente os alimentos para a ceia vão lhe ajudar a ter uma noite bem dormida. Opte no jantar por alimentos leves, como iogurte, leite, chás calmantes e frutas que são ótimas opções.

Fonte: ANAD (Associação Nacional de Atenção ao Diabetes)

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