21/02/25
O estigma do peso é um problema real e afeta milhões de pessoas. Trata-se do preconceito e da discriminação contra indivíduos devido ao seu peso corporal, seja por estarem acima ou abaixo de um padrão considerado ideal. Esse julgamento pode vir da sociedade, da mídia, de profissionais de saúde e até de familiares e amigos.
O que os estudos mostram?
Pesquisas indicam que o estigma do peso está diretamente ligado a problemas emocionais e psicológicos, como:
Baixa autoestima – Pessoas que sofrem com comentários negativos sobre seu corpo podem internalizar essa visão e sentir que não são valiosas.
Maior risco de depressão e ansiedade – O julgamento constante pode gerar sofrimento emocional intenso e até levar a transtornos mentais.
Evitação de cuidados médicos – Muitas pessoas evitam consultas médicas por medo de serem julgadas pelo peso, o que pode comprometer a saúde.
Dificuldade na adoção de hábitos saudáveis – O estigma pode levar ao isolamento social e até a comportamentos alimentares desregulados, prejudicando a saúde física e mental.
Esse preconceito, não motiva mudanças positivas pelo contrário: ele gera mais sofrimento e impede que as pessoas obesas ou com sobrepeso, posam viver com qualidade e bem-estar.
O peso não define ninguém. Mas o preconceito pode causar danos profundos.
A obesidade é coisa séria e a Clínica Dietrich está aqui para lhe ajudar, no acompanhamento médico e no tratamento dessa doença.
Fonte: https://www.scielo.br/j/pcp/a/9d9n8t7VzTRQqXQYpdPrFtv
14/02/25
Você sabia que perder peso nem sempre significa perder gordura? O exame de bioimpedância, nesse sentido é um grande aliado no tratamento da obesidade, pois avalia a composição corporal completa, incluindo:
Percentual de gordura corporal
Massa muscular
Nível de hidratação
Taxa metabólica basal
Com esses dados, são fundamentais para traçar um plano personalizado para otimizar seus resultados, garantindo uma perda de peso saudável e sustentável! O exame não tem nenhuma contraindicação e vai lhe proporcionar uma visão detalhada sobre sua saúde.
Agende uma avaliação e faça o exame de bioimpedância na Clínica Dietrich, dê o primeiro passo para uma transformação real na sua vida!
07/02/25
Você já parou para pensar por que sente mais vontade de comer certos alimentos do que outros?
A resposta está no seu cérebro! Ele começa a processar informações sobre o valor energético dos alimentos antes mesmo da primeira mordida, influenciando suas escolhas alimentares de forma inconsciente.
Estudos mostram que o cérebro identifica rapidamente os nutrientes e calorias dos alimentos, nos direcionando para opções que oferecem mais energia. Mas será que sempre escolhemos o que é melhor para a nossa saúde?
A alimentação saudável não é só uma questão de sabor, mas de nutrição para o corpo e a mente. Escolher alimentos nutritivos melhora sua energia, humor e bem-estar! Que tal fazer escolhas mais conscientes hoje?
Dê ao seu cérebro o combustível certo!
Sugestão de dietas para nutrir o cérebro e o corpo:
Dieta Mediterrânea – Rica em azeite de oliva, peixes, castanhas, frutas e vegetais, ajuda na saúde do cérebro e reduz o risco de doenças neurodegenerativas.
Dieta DASH – Focada na redução do consumo de sódio e rica em potássio, cálcio e magnésio, auxilia na saúde cardiovascular e cerebral.
Dieta MIND – Combina elementos da Mediterrânea e DASH, com ênfase em alimentos que protegem a memória e a função cognitiva.
Manter uma alimentação equilibrada não apenas favorece o seu paladar, mas garante que seu cérebro receba os nutrientes essenciais para funcionar com clareza e energia!
Entre em contato conosco, estamos aqui para ajudar você na sua jornada de emagrecimento e melhora da qualidade de vida e saúde.
Fonte: https://www.researchgate.net/publication/381711312_Influencia_da_dieta_na_saude_mental_e_desempenho_cognitivo_-_uma_revisao_da_literatura
30/01/25
De resíduo a suplemento essencial
Você sabia que o whey protein já foi considerado um descarte da produção de queijo? Hoje, ele é um dos suplementos mais valorizados do mundo!
O início no século XVIII
No século XVIII, em pequenas vilas europeias, o soro do leite era jogado fora sem hesitação. Mas o químico sueco Carl Wilhelm Scheele descobriu que esse líquido tinha propriedades únicas!
A virada em 1931
O químico alemão Gerhard Hannappel revolucionou tudo ao criar um método para extrair e purificar proteínas do soro do leite. O que antes era um simples subproduto começou a ganhar valor.
A ciência entra em ação
Nos anos 1970 e 1980, pesquisas mostraram que o whey protein, rico em aminoácidos essenciais, era ideal para recuperação e crescimento muscular. Atletas e fisiculturistas começaram a adotá-lo!
O boom do whey nos anos 90
Com a popularização do fitness, o whey protein se consolidou como um suplemento essencial. Novas fórmulas surgiram para atender diferentes necessidades, indo além do esporte!
Muito além dos atletas
O whey protein se tornou um aliado da saúde, ajudando idosos na prevenção da perda de massa muscular e sendo usado em diversas áreas médicas.
O crescimento da indústria
Com a alta demanda, empresas investiram em tecnologia e expandiram sua produção. No Brasil, o setor movimenta bilhões, com marcas como YoPRO dominando o mercado de bebidas proteicas!
E você, já inclui o whey na sua rotina?
O whey protein percorreu uma longa jornada: de resíduo descartável a um dos suplementos mais populares do mundo!
E você, já inclui o whey na sua rotina?
Estamos aqui para lhe ajudar
A Clínica Dietrich oferece acompanhamento médico e nutrológico completo, auxiliando você em cada etapa do seu tratamento contra a obesidade ou na busca por mais saúde, qualidade de vida e bem-estar.
24/01/25
Você sabia que o Índice de Massa Corporal (IMC) tem limitações importantes?
Ele não mede diretamente a quantidade ou a distribuição da gordura no corpo, o que pode levar a diagnósticos equivocados, como:
Subdiagnosticar pessoas com excesso de gordura, mas IMC normal.
Superdiagnosticar atletas ou pessoas com alta massa muscular como obesos.
Um estudo recente da Lancet propõe um novo olhar sobre a obesidade, dividindo-a em duas categorias:
Obesidade pré-clínica: Excesso de gordura, mas sem impacto funcional nos órgãos.
Obesidade clínica: Excesso de gordura com sinais de disfunção nos órgãos ou limitações no dia a dia.
A abordagem sugere diagnósticos mais completos, incluindo medidas como circunferência da cintura, relação cintura-quadril e exames diretos de gordura.
O foco não é apenas a perda de peso, mas a melhora da saúde e da qualidade de vida.
Fonte: https://www.thelancet.com/commissions/clinical-obesity
10/01/25
Cuidado com as bebidas açucaradas!
Um novo estudo aponta que o consumo excessivo de refrigerantes e outras bebidas açucaradas está relacionado a mais de 330 mil mortes anuais por diabetes e doenças cardiovasculares.
Essas bebidas oferecem calorias vazias e carboidratos de rápida absorção, que podem elevar drasticamente o açúcar no sangue e causar sérios danos à saúde. Além disso, os açúcares líquidos são ainda mais prejudiciais do que os sólidos, já que são absorvidos rapidamente, aumentando os riscos.
A solução? Priorize bebidas naturais como água, chá sem açúcar ou água aromatizada com limão e ervas frescas. Mudar hábitos pode salvar vidas!
Hidratação saudável é essencial! A melhor escolha é sempre a água. Seu corpo agradece!
Fonte: Nature Health https://www.nature.com/articles/s41591-024-03345-4
12/12/24
A semaglutida é amplamente utilizada no tratamento do diabetes tipo 2, oferecendo uma maneira eficaz de reduzir os níveis de açúcar no sangue.
Muito além da perda de peso e controle glicêmico
Estudos recentes indicam que a semaglutida também pode diminuir o risco de eventos cardiovasculares, como infarto e AVC, contribuindo para a saúde do coração.
Além de auxiliar na perda de peso, o medicamento promove maior sensação de saciedade, facilitando o controle alimentar e incentivando mudanças positivas nos hábitos de vida.
Outro benefício é a redução dos níveis de colesterol LDL, conhecido como colesterol “ruim”, favorecendo a saúde metabólica de forma geral.
Com maior disposição, energia e equilíbrio metabólico, os pacientes frequentemente relatam ganhos significativos tanto na saúde física quanto mental.
Um aliada mas não uma solução milagrosa
A semaglutida pode ser uma aliada poderosa no tratamento de doenças relacionadas ao sobrepeso e à obesidade. No entanto, é essencial contar com acompanhamento médico e adotar um plano de redução de peso personalizado. Nenhum medicamento ou dieta milagrosa resolve o problema sozinho. A chave para o sucesso está em mudanças consistentes nos hábitos de vida.
Fonte: ABRAN e Obesity Week 2024
06/12/24
A menopausa não é sinônimo de ganho de peso, mas traz mudanças importantes que podem influenciar o corpo e a saúde da mulher.
O que muda no corpo?
Redução da massa magra: pode deixar o metabolismo mais lento.
Aumento da gordura abdominal: a famosa gordura visceral.
Dificuldade para perder peso: aumenta o risco de doenças metabólicas como diabetes e hipertensão.
Mas calma! Essa fase pode ser uma oportunidade para cuidar ainda mais de você. Com estratégias personalizadas, é possível melhorar a composição corporal e o bem-estar:
✔️ Exercícios físicos: invista em treinos de força e resistência.
✔️ Alimentação equilibrada: priorize proteínas, fibras e alimentos anti-inflamatórios.
✔️ Cuidado metabólico: acompanhe sua saúde com profissionais especializados.
Estamos aqui para ajudar você a transformar a menopausa em uma fase de autoconhecimento e ajustes positivos!
Fonte: ABESO
29/11/24
A obesidade atingiu níveis alarmantes nos últimos 50 anos, com quase um terço da população mundial acima do peso. No Brasil, 57,2% da população está com sobrepeso e 22,3% é obesa, evidenciando um grave desafio de saúde pública. Projeções para 2030 são preocupantes, e precisamos agir para mudar esse cenário!
A obesidade é um problema multifacetado, envolvendo fatores socioeconômicos, genéticos e culturais. Famílias de baixa renda enfrentam maiores dificuldades, com acesso limitado a alimentos saudáveis. Uma alimentação balanceada pode ser até 5 vezes mais cara que os alimentos processados, tornando a situação ainda mais desafiadora.
É hora de adotar uma abordagem sistêmica para enfrentar esse problema! A ação conjunta do governo, sociedade e setor privado é essencial, com políticas públicas eficazes e ambientes alimentares saudáveis. Soluções como a cirurgia bariátrica e novos tratamentos, como a semaglutida (Ozempic e Wegovy) e tirzepatide (Mounjaro), têm mostrado resultados positivos. Mas o acesso limitado e o estigma social ainda são barreiras a serem superadas!
Fonte: ABESO
12/11/24
No ObesityWeek 2024, que acorreu em San Antonio, no Texas, no início desse mês, o Dr. Bruno Halpern, endocrinologista e presidente da ABESO, apresentou uma inovação no tratamento da obesidade: a “Classificação de Obesidade Baseada no Histórico de Peso”.
A pesquisa, desenvolvida pela SBEM e ABESO, introduz uma classificação que categoriza a obesidade em “reduzida” ou “controlada”, levando em conta o peso máximo que a pessoa já atingiu ao longo da vida. Isso oferece uma visão mais realista dos benefícios clínicos de uma perda de peso, ainda que modesta.
Dados do estudo:
• 82% dos entrevistados consideram a nova classificação útil para mudar sua percepção sobre o tratamento.
• 74% se sentiriam motivados a atingir a categoria de “obesidade controlada”, mesmo sem alcançar o peso ideal.
• 66% estariam mais inclinados a buscar tratamento, e 63% a continuar mesmo após atingir um platô de perda de peso.
Essa abordagem ajuda a definir metas de saúde mais realistas e sensíveis, promovendo um tratamento menos estigmatizante e mais inclusivo.
Fonte: ABESO